
Continuando na linha de pensamentos do post anterior, todos os seres humanos sem excepção são capaz de destruir vida, quer seja por necessidade, raiva, desespero, ou outra situação.
Já o contrário é complicado. Nem todos os seres humanos são capazes de criar vida. Eu não me estou a referir ao simples acto de procriar.
O Homem destrói não só a si próprio, quer em casos pessoais, quer em guerras globais, mas também ao seu ambiente, o seu próprio habitat. Talvez porque achem que a Terra dura para sempre, talvez porque achem que quando a terra se virar contra o Homem, ele já não cá está, ou talvez porque o que interessa é o lucro financeiro agora.
Antigamente dizia-se que eram os nossos netos e bisnetos que iam pagar a factura da nosso despreocupação com o ambiente, talvez se tivessem dito que éramos nós que íamos pagar a factura e mais cedo do que prevíamos, as coisas fossem diferentes.
Mas voltando ao ponto inicial, todos temos um demónio dentro de nós. Uns o demónio esta adormecido e so acorda de vez enquanto, outros conseguem controla-lo, outros são controlados por este.
Portanto quando alguém disser que não nenhum demónio dentro dela, não acreditem, pois é o facto de o termos que nos torna humanos.
O facto de muitas pessoas o terem adormecido ou o conseguirem controlar, não faz delas melhores seres humanos, mas sim melhores pessoas.
Pois o ser humano por natureza é bom e mau, é zero e um, é homem e mulher, é preto e branco.
A dualidade dentro de nós é o que nos torna humanos, o saber escolher o lado na altura certa é o que nos torna melhores pessoas.